Manuel Antônio Álvares de Azevedo (São Paulo, 12 de setembro de 1831 – Rio de Janeiro, 25 de abril de 1852) foi um escritor, poeta, contista, dramaturgo e ensaísta brasileiro, considerado um dos principais representantes da segunda geração do Romantismo no Brasil, também conhecida como Ultrarromantismo ou Byronismo.
Vida e Obra:
Apesar da curta vida, interrompida pela tuberculose aos 20 anos, Azevedo deixou uma obra significativa e influente. Sua produção literária caracteriza-se pelo pessimismo, idealização da morte, tédio existencial e fascínio pelo macabro. Demonstrava uma profunda influência da literatura europeia, especialmente de Lord Byron, Musset e Goethe.
Seus principais trabalhos incluem:
Características Literárias:
A poesia de Álvares de Azevedo é marcada pelo Byronismo, que se manifesta na exaltação do individualismo, no culto ao gênio incompreendido e na rebeldia contra as convenções sociais. A idealização da morte é outro traço marcante, expressa como uma forma de escape da realidade dolorosa e da busca por um ideal inatingível.
Importância e Legado:
Álvares de Azevedo, apesar de sua morte precoce, exerceu grande influência na literatura brasileira. Sua obra, carregada de emoção e originalidade, contribuiu para a consolidação do Romantismo no Brasil e inspirou gerações de escritores. Sua visão pessimista e a exploração do lado sombrio da alma humana o consagraram como um dos poetas mais importantes do século XIX.
Em resumo, Álvares de Azevedo foi um poeta fundamental do Romantismo brasileiro, cuja obra expressa a angústia e o desencanto de uma geração marcada pela idealização e pela busca por um sentido na vida.
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